HOSPITAL DA VENERÁVEL ORDEM TERCEIRA DE SÃO FRANCISCO DA PENITÊNCIA
O serviço solidário em prol dos cidadãos que necessitam de um atendimento médico do hospital da Venerável Ordem 3a. de S. Francisco da Penitência, hoje HOSPITAL SÃO FRANCISCO da PENITÊNCIA, está intimamente e plenamente ligado às origens da fundação da irmandade ou confraria na cidade do Rio de Janeiro, a partir de 1619. (cf. História da VOT).
O primeiro grande Hospital teve sua construção iniciada a partir de 1748, em terrenos, no Largo da Carioca, doados pelos Franciscanos do Convento de Santo Antonio. Apesar da interrupção das obras por falta de recursos financeiros, a primeira parte do nosocômio foi inaugurada em 1763 e consistia em 2 grandes enfermarias. Até então os irmãos associados eram atendidos em seus domicílios.
Com o tempo, prosseguiram as obras, ampliando-se o Hospital e dando o conforto necessário ao bom atendimento dos Irmãos e todos aqueles que procuravam pela Instituição. No final do século XIX o hospital tinha 3 pavimentos, dominando a paisagem do Largo da Carioca por sua grandeza, tendo 198 metros de frente. Foi referência médico-hospitalar à Familia Real a partir de 1808.
O sonho da irmandade continuou vivo e se realizando. Assim em 11 de setembro de 1898 foi solenemente inaugurado um novo pavilhão de isolamento, anexo ao hospital.
A capital do Império nesses séculos foi desprovida de hospitais que atendessem a população que crescia constantemente, e sofria com as epidemias causadas pela ausência de esgoto e higiêne. Salienta-se a febre amarela, epidemias de varíola e gripe espanhola que dizimaram milhares de pessoas. Desta forma, a realidade era um constante apelo à Venerável Ordem Terceira para que investisse na solidariedade e serviço não só aos seus irmãos como também aos moradores da cidade.
O Prefeito da capital, Pereira Passos, com seu plano de urbanização do centro do Antigo Distrito Federal, em decreto municipal n. 568, de 11 de dezembro de 1905, desapropriou entre outros imóveis, o Hospital da Venerável Ordem Terceira, depois de resistir aproximadamente por 3 séculos. Assim, em julho de 1906, a administração da Venerável Ordem, comprou as chácaras situadas na Rua Conde de Bonfim, hoje 1033.
Os enfermos foram transferidos para uma antiga casa de barões, transformada em pequeno Hospital.
Em 1909 todas as atividades de saúde foram encerradas no último pavilhão do conjunto hospitalar do Largo da Carioca.
A Venerável Ordem Terceira adquiriu, em 1909 e 1911, outras terras contíguas às já existentes na Rua Conde de Bonfim.
A administração da VOT de 1917 a 1923, depois de consolidar a situação financeira da Ordem, tomou medidas práticas para a construção de um novo prédio Hospitalar, inaugurado em 1933. A partir daí novos prédios foram construídos. Em 1937 inaugurado o “Pavilhão Rebelo Lourenço”, hoje denominado de Lar São Francisco, destinado ao tratamento das doenças pneumologia. Em 1940 iniciou-se a construção do edifício “Ministro Manoel Pinto”, hoje Lar Santo Antonio, destinado à clínica médica de senhoras, cardiologia e internação de irmãos inválidos.
Na década de 50 e 60, novas enfermarias foram criadas no hospital Central, instalação e modernização de serviços auxiliares e setores. Em 1964 deu-se inicio na construção do edifício “Ministro Oswaldo da Rocha Pacheco”, o EMORP. Um majestoso prédio com 15 andares, nos quais abriga hoje o vestiário e refeitório dos funcionários, restaurante, setores administrativos como, superintendência Geral da VOT, internação, faturamento, departamento jurídico, Departamento de Pessoal, Departamento de Compras, Secretaria da VOT, e 11 andares destinados a internação de pacientes clínicos e/ou cirúrgicos.
Os investimentos não pararam por aí. A partir da década de 90 foram reformados e criados os Lares São Francisco, Lar Santa Clara e Santa Izabel, terminado um prédio que continha apenas a estrutura e hoje abriga a Escola Técnica de Enfermagem, Unidade de Internação Cardiológica, Unidade de Clinica Médica e Fisioterapia. No prédio central, carinhosamente chamado de “Prédio H”, foi reformado e ampliado o Centro Cirúrgico, modernizado o serviço de radiologia, modernizado e ampliado as U.T.Is . Toda uma ala do hospital Central foi reformado e instalado o serviço de cardiologia e cirurgia cardíaca, o VOT-COR. Em 2010 a Emergência geral do hospital passou por uma reforma completa, trazendo mais conforto, segurança e humanização ao enfermo.
A grandiosidade do complexo hospitalar, o torna um dos maiores hospitais do Rio de Janeiro, com mais de 500 leitos, mais de 40 especialidades e aproximadamente 1200 médicos que utilizam de sua infra-estrutura em prol da cura.
Desde 2011, o hospital está sob a administração da Associação Lar São Francisco, mantenedora de mais de 40 obras sociais nos estados de São Paulo e Goiás.
HISTORIA DO HOSPITAL
O serviço solidário em prol dos cidadãos que necessitam de um atendimento médico, está intimamente e plenamente ligado às origens da fundação da irmandade ou confraria na cidade do Rio de Janeiro, a partir de 1619. (cf. História da VOT).
O primeiro grande Hospital teve sua construção iniciada a partir de 1748, em terrenos, no Largo da Carioca, doados pelos Franciscanos do Convento de Santo Antonio. Apesar da interrupção das obras por falta de recursos financeiros, a primeira parte do nosocômio foi inaugurada em 1763 e consistia em 2 grandes enfermarias. Até então os irmãos associados eram atendidos em seus domicílios.
Com o tempo, prosseguiram as obras, ampliando-se o Hospital e dando o conforto necessário ao bom atendimento dos Irmãos e todos aqueles que procuravam pela Instituição. No final do século XIX o hospital tinha 3 pavimentos, dominando a paisagem do Largo da Carioca por sua grandeza, tendo 198 metros de frente. Foi referência médico-hospitalar à Familia Real a partir de 1808.
O sonho da irmandade continuou vivo e se realizando. Assim em 11 de setembro de 1898 foi solenemente inaugurado um novo pavilhão de isolamento, anexo ao hospital.
A capital do Império nesses séculos foi desprovida de hospitais que atendessem a população que crescia constantemente, e sofria com as epidemias causadas pela ausência de esgoto e higiêne. Salienta-se a febre amarela, epidemias de varíola e gripe espanhola que dizimaram milhares de pessoas. Desta forma, a realidade era um constante apelo à Venerável Ordem Terceira para que investisse na solidariedade e serviço não só aos seus irmãos como também aos moradores da cidade.
O Prefeito da capital, Pereira Passos, com seu plano de urbanização do centro do Antigo Distrito Federal, em decreto municipal n. 568, de 11 de dezembro de 1905, desapropriou entre outros imóveis, o Hospital da Venerável Ordem Terceira, depois de resistir aproximadamente por 3 séculos. Assim, em julho de 1906, a administração da Venerável Ordem, comprou as chácaras situadas na Rua Conde de Bonfim, hoje 1033.
Os enfermos foram transferidos para uma antiga casa de barões, transformada em pequeno Hospital.
Em 1909 todas as atividades de saúde foram encerradas no último pavilhão do conjunto hospitalar do Largo da Carioca.
A Venerável Ordem Terceira adquiriu, em 1909 e 1911, outras terras contíguas às já existentes na Rua Conde de Bonfim.
A administração da VOT de 1917 a 1923, depois de consolidar a situação financeira da Ordem, tomou medidas práticas para a construção de um novo prédio Hospitalar, inaugurado em 1933, hoje conhecido como Prédio ‘H’. A partir daí novos prédios foram construídos. Em 1937 inaugurado o “Pavilhão Rebelo Lourenço”, hoje denominado de Lar São Francisco, destinado ao tratamento das doenças pneumologia. Em 1940 iniciou-se a construção do edifício “Ministro Manoel Pinto”, hoje Lar Santo Antonio, destinado à clínica médica de senhoras, cardiologia e internação de irmãos inválidos.
Na década de 50 e 60, novas enfermarias foram criadas no hospital Central, instalação e modernização de serviços auxiliares e setores. Em 1964 deu-se inicio na construção do edifício “Ministro Oswaldo da Rocha Pacheco”, o EMORP. Um majestoso prédio com 15 andares, nos quais abriga hoje o vestiário e refeitório dos funcionários, restaurante, setores administrativos como, superintendência Geral da VOT, internação, faturamento, departamento jurídico, Departamento de Pessoal, Departamento de Compras, Secretaria da VOT, e 11 andares destinados a internação de pacientes clínicos e/ou cirúrgicos.
Os investimentos não pararam por aí. A partir da década de 90 foram reformados e criados os Lares São Francisco, Lar Santa Clara e Santa Izabel, terminado um prédio que continha apenas a estrutura e hoje abriga a Escola Técnica de Enfermagem, Unidade de Internação Cardiológica, Unidade de Clinica Médica e Fisioterapia. No prédio central, carinhosamente chamado de “Prédio H”, foi reformado e ampliado o Centro Cirúrgico, modernizado o serviço de radiologia, modernizado e ampliado as U.T.Is . Toda uma ala do hospital Central foi reformado e instalado o serviço de cardiologia e cirurgia cardíaca, o VOT-COR. Em 2010 a Emergência geral do hospital passou por uma reforma completa, trazendo mais conforto, segurança e humanização ao enfermo.
A grandiosidade do complexo hospitalar, o torna um dos maiores hospitais do Rio de Janeiro, com mais de 500 leitos, mais de 40 especialidades e aproximadamente 1200 médicos que utilizam de sua infra-estrutura em prol da cura.
Hoje o Hospital denominado Hospital de São Francisco na Providência de Deus, está sob a administração da Associação Lar São Francisco na Providência de Deus, dando continuidade aos ideiais da fraternidade Franciscana Secular.
Cf.:
http://www.franciscanosnaprovidencia.org.br/associacao/nossasobras_regiao/19/Rio-de-Janeiro